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A automação de processos (RPA) e seu papel durante o covid-19

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automação de processos – RPA (Robotic Process Automation) já estava em expansão no mundo como mostra os dados do estudo da Gartner de junho de 2019, com investimentos previstos na casa de bilhões para os próximos anos.

Uma tecnologia que empresas estão aderindo gradualmente para automatizarem seus processos, de modo a ganharem agilidade e produtividade na execução de tarefas repetidas.

Pois bem, agora a aceleração da implantação do RPA em empresas e instituições se tornou algo evidente em certos setores de mercado e áreas nas empresas, como o de saúde, de atendimento ao cliente, financeiro, entre outros, os quais não param em meio a uma pandemia e onde os softwares robôs podem ser de grande utilidade.

A mudança na forma de trabalho devido ao risco do covid-19

Em menos de três meses o mundo teve que mudar seus hábitos devido ao risco de um vírus altamente contagioso que atravessou oceanos e, hoje, acomete vários países, inclusive o Brasil.

O modo de trabalho tradicional mudou principalmente para o digital, entretanto, muitas empresas ainda não pensaram em suas transformações digitais e perceberam que poderiam ser mais tênues essa alteração de ambiente e ter menos impacto em sua operação.

RPA é uma das ferramentas tecnológicas existentes que ativa o modo digital nas empresas, na qual tarefas repetidas de um processo são executadas por um software robô programado por desenvolvedores de empresas como a Tria Software.

Sabe aquele processo manual que se repete sempre e que onera seus colaboradores em tempo e até motivação, quando mapeado em um fluxo, o robô passa a executá-lo automaticamente. E são muitas as possibilidades. Seus colaboradores passam a se responsabilizar por tarefas estratégicas que geram mais resultados para o negócio e, sim, ficam mais motivados.

Exemplos onde está sendo aplicado a automação de processos (RPA)

Quer um exemplo prático, um setor de compra pode receber uma solicitação de um item por e-mail, o robô programado lê o e-mail, identifica o item, dispara pedidos de cotação para os fornecedores cadastrados, recebe as cotações por portal ou e-mail, agrupa as cotações e até indica o menor preço e condição em um único dashboard.

Depois que o comprador analisa e confirma a compra, o robô pode continuar o processo, elaborando o pedido de compra e enviado ao fornecedor. Imagina para empresas que tem que comprar vários itens todo dia, quanto de tempo do comprador seria poupado.

O atendimento ao público também ganha um aliado quando o contato humano deve ser evitado, como já é visto nos Estados Unidos robôs fazem o primeiro atendimento dos pacientes em laboratórios e clínicas autorizados a realizarem testes do covid-19 para evitar a formação de grandes filas.

Ele coleta os dados dos pacientes e verifica se ele já é um paciente no EMR (sigla em inglês para prontuário médico eletrônico) por meio de um ambiente Citrix, registra os resultados do teste e os envia ao CDC. O robô leva 14 a 16 segundos para fazer isso, enquanto um ser humano levaria 2 a 3 minutos e teria também os riscos do contágio.

A tendência é que o RPA comece a estar na vista de um maior número de empresas que em meio à crise da pandemia sentiram na pele a importância de se digitaliza, automatizar para tornar-se mais sustentável, produtiva e ágil.

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